Gravuras em papel canson (8 gravuras), 180 g/m², (30mmx43mm) cuidadosamente guardados numa caixa de fósforos.
De Márcio Lídio Moraes Arcoverde
Orientação: Iriana Vezzani
Sinopse: 45x35x16 (mm) são informações milimétricas dos "limites" de um prisma. A régua que mensurou as dimensões de uma caixinha de fósforo poderia também nos medir. A palma da nossa mão, o tamanho do nosso pé ou nariz, a circunferência da nossa cintura. Mas, de forma alguma podemos ser julgados por nossa caixa de fósforos, pois ela é o que é. E muito além do externo, temos questões internas que não cabe em nós. Somos emocionais, somos racionais, somos irracionais. O simples conceito de espaço não é suficiente para nos definir. Somos cronológicos, o passado, o presente e o futuro, faz parte do que somos. Nossas histórias, nossas vivencias, nossas perspectivas e planos. Somos transcendentes... Creio que, ainda isso, podemos guardar numa caixinha de fósforos.
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